«Apetecia-me tanto ir á janela do meu quarto e gritar até não ter voz, mandar-me dela como se tivesse asas e sentir que sou livre, transformar as minhas lágrimas em plenos sorrisos e não ter de fingir que acordo feliz todos os dias.
Apetecia-me...»
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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